JARDIM DE AMOR
RACHEL ROSALEN
Rachel Rosalen
http://www.rachelrosalen.com.br/
http://www.rosalenmarchetti.wordpress.net
Vive e trabalha entre São Paulo e Dinamarca.
A obra de Rachel Rosalen tem foco na construção de espaços multimídia que se utilizam de conceitos de arquitetura meios eletrônicos na construção de instalações interativas, espaços híbridos e live cinema performances. Realizou exposições individuais no Yokohama Art Museum, Image Forum, Tomie Ohtake, El Alpeh, Fundação Japão e coletivas 8 Hour Museum, Monkey Town, VIDEOFORMS, Centre Pompidou, Espacio Fundación Telefónica Buenos Aires, Paço das Artes São Paulo, Laboratório Arte Alameda Mexico entre outros. Premiada pelo Prêmio Sergio Motta e pelo PAC – Secretaria da Cultura de São Paulo. Recebeu 4 prêmios para ruralscapes. Representada pela Light Cone, Paris. Co-realizou 4 edições do programa de residência artística rural.scapes, levando 42 artistas para São José do Barreiro, SP, para desenvolvimento de obras e projetos com a comunidade. Atualmente trabalha em colaboração com Jan Ferslev em um projeto com harpas de vento e sobre Willian Blake.
JARDIM DO AMOR
Jardim do amor é uma instalação sobre o ciclo da vida.
A vida é curta e fugaz. Morando no Japão, muitas vezes reparei nos cemitérios (“ohaka”) no meio da cidade.
Eles são um “Ma”, um espaço intermediário, no tempo e no espaço muito intensos e concentrados que é Tóquio. A presença dos nossos corpos e os restos dos corpos em repouso nesses espaços transforma o lugar em um território liminar, uma porta de entrada para outra dimensão da vida. Não importa se você acredita que a vida continua depois ou não, mas eu experimentei o “ohaka” como um lugar para demonstrar amor e respeito pelos ancestrais.
Atribuímos nossas histórias pessoais à memória e à carne sob a terra. Realizamos o significado dessas relações por meio de rituais individuais e coletivos. Escolho uma linguagem íntima para comunicar o amor: aquela linha tênue e delicada que conecta nosso passado, presente e futuro. “The Garden of Love” expressa a espiral visceral e emocional que tece esses distintos estados de ser.
Este trabalho é sobre a natureza transitória da vida e sua ausência. A invenção comunal da humanidade - a cidade - mantém este espaço plural em seu próprio centro, mesmo na expressão urbana extrema de Tóquio.
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2007_Sérgio Motta Prêmio de Arte e Tecnologia
http://www.premiosergiomotta.org.br/
2006_Videoforms: Manifestation Internationale d'Art Vidéo et Nouveaux Médias, Clermond-Ferrant, França
http://www.nat.fr/videoformes/FESTIVAL/2006/EXPOS/EXPOS_TOLERIE_06.html
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36 m quadrados - 2 projetores de vídeo - 4 amp. alto-falantes - sal - interface
ceramista: KYOKO TOKUMARU
produção de cerâmica em Tóquio: COMITÊ DE EXPOSIÇÃO DE ROSALEN / MUSEU DE ARTE YOKOHAMA (FUNDAÇÃO DE ARTES YOKOHAMA), coordenado por HIROKO SEKI e MICHIKO OGURA para URBANOS TRANSLOCAIS> política do amor, MUSEU DE ARTES YOKOHAMA, 2005.
coprodução: VIDEOFORMAS: MANIFESTATION INTERNATIONALE D’ART VIDÉO ET NOUVEAUX MÉDIAS, CLERMOND-FERRANT, FRANÇA.
agradecimento especial: FUMIO NANJO, NAOYA HATAKEYAMA, HIROKO SEKI.
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Postado em 5 de dezembro de 2007
Categorias instalação interativa, vídeos, trabalhos, _portugues
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